Imagine a situação de um cliente seu estar fazendo compras no seu supermercado, confere o preço do produto na gôndola e o coloca no carrinho, mas quando vai passar pelo caixa ou quando vai conferir a nota em casa, percebe que ele está com o preço errado na gôndola.
Pode não parecer uma situação comum, mas ocorre com mais frequência que o desejado. Uma divergência que prejudica diretamente a satisfação deste cliente que, com razão, vai se sentir enganado o que, consequentemente, vai refletir negativamente na credibilidade da sua loja.
De acordo com o artigo 35 do CDC (Código de Defesa do Consumidor), se ao passar pelo caixa o valor cobrado for maior do que o que estava disponível na gôndola do supermercado, o consumidor deve “exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade”, ou seja, exigir que lhe seja cobrado o valor da prateleira.
Normalmente analisamos esta cena sob o ponto de vista do consumidor, mas também merece ser tratada sob a ótica dos supermercadistas.
Quem trabalha no setor de varejo alimentar sabe muito bem que o preço errado na gôndola e o preço do caixa não é proposital, mas é sim um erro operacional grave que precisa ser tratado.
Afinal, nenhuma loja quer ter o constrangimento de passar por uma situação como essa, de ser considerada abusiva pelo Código de Defesa do Consumidor, podendo levar multa e pior, prejudicando a imagem da loja junto à os consumidores.
Além disso, um problema relativamente simples, de um preço errado na gôndola, pode chamar a atenção de órgãos fiscalizadores sobre sua loja, que pode sofrer fiscalizações, auto de infração e imposição de multas pelo Procon.
Agora, se você quer parar de perder sua margem de lucro, realizar uma auditoria de preço de gôndola ou uma consulta de produto interno é uma das soluções mais importantes. A função é verificar, corrigir e monitorar constantemente as etiquetas de preço nas áreas de pega da sua loja.
Há várias formas de realizar esse trabalho. Você pode orientar um colaborador para ficar monitorando e trocando as etiquetas validando os valores em uma prancheta, ou pode usar inteligência de varejo e tecnologia para garantir uma maior precisão e controle sobre essas tarefas.
Claro que quanto maior for a loja, mais demorado e complexo poderá ser esse controle, no entanto, avaliando os riscos e prejuízos que preços errados possam causar, vale muito o investimento em soluções e recursos neste sentido.
Identificar as mercadorias é uma obrigatoriedade nos estabelecimentos varejistas e a etiquetagem é uma clássica atividade dos supermercados. Entretanto, o uso da etiqueta de gôndola traz a vantagem de agilizar o processo de venda e tomada de decisão pelo shopper.
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